Anfíbio mais antigo que Dinossauro é descoberto em Rosário do Sul
Na semana passada, a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) revelou uma impressionante descoberta em Rosário do Sul. Em rochas do período Triássico, paleontólogos e paleontólogas liderados pela equipe do Laboratório de Paleobiologia do campus de São Gabriel encontraram o crânio de uma nova espécie de anfíbio gigante.
O novo bicho estava em uma fazenda na área rural do município e viveu há, aproximadamente, 250 milhões de anos. No início do período Triássico, antes mesmo dos primeiros dinossauros, os anfíbios eram os animais dominantes nos ecossistemas. Chegavam a tamanhos gigantescos e tinham uma aparência e modo de vida semelhante ao dos atuais jacarés e crocodilos.
O bicho ganhou o nome de Kwatisuchus rosai. “Kwati” em referência ao termo Tupi para focinho comprido (a cabeça do bicho era afilada como a dos crocodilos atuais). O “sobrenome” rosai homenageia o paleontólogo Átila Stock Da-Rosa, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O professor Da-Rosa foi um pioneiro na localização de sítios fossilíferos desta idade, dentre os quais o local onde foi encontrada a nova espécie, bem como no seu estudo e proteção.
O crânio do Kwatisuchus foi descoberto em agosto de 2022. Depois disso, passou por um delicado processo de limpeza e preparação nas instalações da Unipampa. Após completamente livre da rocha, o animal foi estudado em detalhe e a nova espécie ganhou um nome.
Na semana passada, a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) revelou uma impressionante descoberta em Rosário do Sul. Em rochas do período Triássico, paleontólogos e paleontólogas liderados pela equipe do Laboratório de Paleobiologia do campus de São Gabriel encontraram o crânio de uma nova espécie de anfíbio gigante.
O novo bicho estava em uma fazenda na área rural do município e viveu há, aproximadamente, 250 milhões de anos. No início do período Triássico, antes mesmo dos primeiros dinossauros, os anfíbios eram os animais dominantes nos ecossistemas. Chegavam a tamanhos gigantescos e tinham uma aparência e modo de vida semelhante ao dos atuais jacarés e crocodilos.
O bicho ganhou o nome de Kwatisuchus rosai. “Kwati” em referência ao termo Tupi para focinho comprido (a cabeça do bicho era afilada como a dos crocodilos atuais). O “sobrenome” rosai homenageia o paleontólogo Átila Stock Da-Rosa, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O professor Da-Rosa foi um pioneiro na localização de sítios fossilíferos desta idade, dentre os quais o local onde foi encontrada a nova espécie, bem como no seu estudo e proteção.
O crânio do Kwatisuchus foi descoberto em agosto de 2022. Depois disso, passou por um delicado processo de limpeza e preparação nas instalações da Unipampa. Após completamente livre da rocha, o animal foi estudado em detalhe e a nova espécie ganhou um nome.
📷Arte: Márcio Castro.
Fonte: Gazeta de Rosário.