Experiência quase morte- Nilton Moreira- Crônica.

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Volta e meia, emissoras televisivas no sentido de aumentarem suas audiências, lançam séries, novelas ou pequenos documentários relativos a experiências de quase morte. É assunto que causa repercussão.

Para alguns o assunto vida após a morte não tem sentido ser discutido pois acreditam que nada existe. É como um conhecido meu que certa ocasião comentou: “não existe nada depois Nilton; estamos aqui vivendo abandonados”. Discordo desse tipo de posicionamento, pois se assim fosse tudo seria fruto do acaso!

Na realidade a ciência ainda não admite existência após esta vida, mas praticamente todas as religiões já pregam uma outra vida, e tem algumas religiões que vão mais além, dizem que o que morre é o corpo físico e continuamos vivendo numa outra dimensão com um corpo astral. Particularmente acredito nesta corrente de pensamentos, pois já tive oportunidade de vivenciar várias situações de pessoas que se foram e que passado algum tempo se apresentam em reuniões mediúnicas prestando informações de suas condições, como estão vivendo, inclusive mencionam local e até pessoas outras que se foram e que reencontraram-se lá.

Jesus quando por aqui esteve disse que era necessário nascer de novo, e explicou como isso era possível. Ele mesmo aparece após a crucificação demonstrando ter vencido a morte. Então não sei porque fazem tanto esforço para negar a continuidade da vida.

Muitos não acreditam na reencarnação. Ora, a reencarnação é apenas esse ser pensante que passa a viver na espiritualidade e recebe a permissão de voltar a carne para completar o que faltou realizar!

A experiência quase morte é na realidade aqueles momentos que o espírito que somos atravessa a fronteira desta vida material e se vê na vida espiritual, trazendo gravado no subconsciente impressões e sensações vivenciadas.

Léon Denis diz: “morremos todos os dias”, ele explica que em razão de nos desprendermos do corpo por ocasião do sono físico e adentrarmos no plano espiritual, temos sensação semelhante de quando estamos desencarnados. É isso. Está nos livros!